domingo, 22 de junho de 2014

TRÊS LAGOAS

O Nelore e assim - momentos de carinho , de amizade - que atravessam o tempo unindo gerações e fortalecendo os laços da família e dos verdadeiros amigos . Obrigado meus queridos Claudio Toto , Ledir, Leda e Fernando por termos compartilhado momentos tão especiais durante a Expotrês na nossa querida Três Lagoas



 

 Ourofino CS Reservado Grande Campeão da Expotrês 2014 . Parabéns a família CS



Expo Treslagoas na companhia da família CS .

Consórcio entre capim e milheto garante alimentação do rebanho e economia para a fazenda

 

Para abastecer o cocho dos animais, enquanto o pasto está seco, os pecuaristas do Estado do Tocantins utilizam o consórcio entre capim e milheto. A prática ainda promove a recuperação da pastagem e foi mostrada no quadro Rebanho Gordo, desta semana.
Há 25 anos morando no Tocantins, o gaúcho Clóvis Carúcio aprendeu que com a estiagem da região não se brinca. Estocar alimento para servir ao gado no período da seca é fundamental, principalmente para os animais de cria.
– Todas as categorias precisam de um bom suporte, mas falando na cria, você imagina uma vaca que está com um bezerro ao lado, um na barriga e ainda tem que se manter numa seca do Tocantins, onde fica de quatro a seis meses sem chover – conta Carúcio.
A silagem usada na fazenda vem da mistura de duas culturas: o capim mombaça e o milheto, gramínea rústica, originária da África, que apresenta alto valor nutritivo, com proteína bruta entre 8% e 10%.
Para que dê certo, sem prejuízo para nenhuma das duas culturas, é preciso escolher variedades que tenham comportamentos parecidos. O mombaça e o milheto foram plantados no mesmo dia e chegaram juntos ao ponto de colheita. Outro cuidado é balancear a quantidade de semente das duas culturas para determinar a produtividade de massa por área. Na fazenda de Carúcio, tem em torno de 70% de capim e 30% de grão e a expectativa é colher aproximadamente 15 toneladas de silagem por hectare.
Além da produção da silagem, a mistura de capim e milheto vai deixar na fazenda um outro benefício. A recuperação da pastagem que estava degradada. Isso irá ajudar a diluir o investimento de R$ 2 mil por hectare para a produção do alimento.
– No primeiro ano ela não vai sair mais barata, mas ela vai deixar a pastagem formada, então eu vou diluir em três, quatro anos essa pastagem, ou até mais – explica o pecuarista.
A silagem colhida no campo é armazenada em silos de superfície, próximos à sede da fazenda. O tamanho das partículas é de aproximadamente 12 milímetros, o que garante uma boa compactação do alimento. Segundo o médico veterinário Marcelo Dominici, especialista em nutrição animal, o corte bem feito ajuda também a aumentar o aproveitamento dos valores nutricionais do milheto, pelo animais.
– O milheto tem um aproveitamento em torno de 60%, 70% no meio dessa silagem. O grão do milheto tem uma parede dura e espessa de lignina. Quando ele for seco, para ter um bom aproveitamento no animal, a gente tem que triturá-lo para quebrar essa parede – orienta o veterinário.

O sistema de integração dentro da fazenda garante ganhos nutricionais para o rebanho, ambientais para a propriedade e econômicos para a família.
– Teremos lavoura, pecuária e possivelmente lavoura, pecuária e silvicultura. Nós podemos chegar na pecuária com os mesmos índices de ganhos que dá a agricultura, ou consorciando as duas para baratear o custo de formação de pastagem e aproveitar melhor a área – comemora o produtor.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Uredho FIV


Uredho FIV Aymore filho do Rambo da MN em vaca Bitello da SS pesando 650 kg aos 14 meses ira participar da Expotres em Três Lagoas na próxima semana .

domingo, 15 de junho de 2014

Imea: Para diminuir rebanho, fêmeas são a maioria dos abates no MT

Arroba do boi gordo teve alta de 0,52%, fechando em R$ 108,62.

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O elevado número de abates das fêmeas no Mato Grosso deve continuar. É o que demonstra o último relatório divulgado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).  De janeiro a maio de 2014 foram abatidas 1,18 milhão de cabeças de fêmeas bovinas, 8,77% menos que no mesmo período de 2013.
Já a arroba do boi gordo obteve valorização de 0,52%, fechando em R$ 108,62. Após passar por um cenário de queda devido à restrição das exportações, o preço começa a dar indícios de aumento, sendo um dos motivos o aquecimento da demanda interna. 

Já no mercado futuro o preço para outubro/2014 apresentou alta de 2,09%, fechando na média da semana em R$ 128,19 pagos pela arroba. Para o Imea, essa alta pode ser explicada pelas revisões nas projeções de confinamento que caíram e pela animosidade no preço físico atual.

Mercado do boi gordo segue firme em São Paulo

Arroba ficou cotada em R$121,50, à vista

Na sexta, dia 6, houve alta na referência para o boi gordo em São Paulo e a arroba ficou cotada em R$121,50, à vista. Segundo a Scot Consultoria, o cenário de firmeza é sustentado pela dificuldade de compra por parte dos frigoríficos. Em média, as escalas de abate no Estado atendem quatro dias úteis.

• Leia mais sobre boi gordo
A alta dos preços foi verificada em sete praças para o boi gordo. No Rio Grande do Sul, o atraso na formação das pastagens de inverno, que ocorrem em áreas de lavoura, resultou na diminuição da oferta de boiadas. Na região de Pelotas, a referência ficou em R$4,25 ao quilo, à vista, e na região oeste do Estado em R$4,30 ao quilo.
Em Mato Grosso do Sul, na região de Três Lagoas, a referência ficou em R$118,00 a arriba à vista, e os frigoríficos trabalham com escala média de três dias úteis.
De acordo com a Scot, o escoamento de carne no mercado atacadista de carne com osso está lento e os preços estão estáveis.

• Acompanhe as cotações do boi gordo
Mercado de Reposição em Goiás
As chuvas das últimas semanas não têm colaborado com a capacidade de suporte dos pastos, portanto, houve melhora na oferta de animais. Os pecuaristas de Goiás aguardam melhor definição do mercado para entrar nas compras, na expectativa de negócios a preços mais baixos.
Segundo a consultoria, em um ano, houve alta de 33,8% nos preços de reposição. Em relação a maio, a valorização média das categorias de machos foi de 0,5%, com destaque para o garrote, de 9,5 a arrobas, que subiu 1,0% no período. Esta categoria tem sido negociada por R$1.220,00 no Estado, em média.
SCOT CONSULTORIA

 

Preço do bezerro atinge recorde em Mato Grosso do Sul

Produtor do Estado consegue comprar 1,81 bezerro para cada boi gordo vendido

A cotação do bezerro encerrou o mês de maio com média de R$ 1.049 a cabeça em Mato Grosso do Sul, o melhor resultado já registrado no Estado. As informações são do Departamento de Economia da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS).
Para a gestora econômica da Famasul, Adriana Mascarenhas, com esse valor, o produtor sul-mato-grossense consegue comprar 1,81 bezerro com a venda de um boi gordo. 
– No mês de maio, o boi gordo teve média de R$ 115,31 a arroba, muito acima dos preços praticados no período. Entretanto, as cotações do bezerro também acompanharam este movimento de elevação, comprometendo a rentabilidade do pecuarista– avalia.

De acordo com os números do Departamento de Economia, a relação de troca entre o boi gordo e o bezerro praticada em maio é a menor desde janeiro de 2012, com redução de 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a equivalência era de 1,91 bezerro.

O diretor secretário do Sistema Famasul, Ruy Fachini, ressalta que o atual cenário comprova a projeção desenhada no início do ano.
– Em fevereiro já afirmávamos que a planilha do produtor continuaria apertada devido aos preços do bezerro e boi magro. Para melhorar sua rentabilidade, o criador de gado precisa aprimorar sua gestão administrativa e adotar um sistema de controle de custos– recomenda o dirigente.

 

domingo, 8 de junho de 2014

Governo proíbe fabricação e uso de produtos de longa duração contendo avermectinas

 
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicou nesta sexta, dia 30, no Diário Oficial da União, uma instrução normativa que proíbe a fabricação e o uso de produtos veterinários antiparatisas de longa duração contendo avermectinas.
Além da fabricação, o texto da instrução proíbe a “manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso dos produtos antiparasitários de longa ação que contenham como princípios ativos as lactonas macrocíclicas (avermectinas) para uso veterinário e suscetíveis de emprego na alimentação de todos os animais e insetos”.
Ficam suspensos também, a partir da vigência da instrução normativa, os registros concedidos a estes produtos acabados, até que o Mapa promova estudos a respeitos do assunto. Em 2011 o Mapa já havia proibido o uso de avermectinas cujo período de carência ou de retirada descrito na rotulagem seja maior do que 28 dias em gado de corte confinado.
O princípio ativo é utilizado na fabricação de produtos veterinários de combate à endoparasitoses (parasitas internos) e ectoparasitoses (externos, como carrapatos), muito usado na pecuária. Entretanto, o produto deixa resíduos na carne e no leite, caso os animais sejam abatidos ou ordenhados antes do tempo mínimo de carência, que é definido de acordo com a dosagem do produto. Os resíduos pode provocar intoxicação humana, com efeitos negativos sobre o fígado e o sistema nervoso central.

Silagem de milho exige cuidados especiais para boa nutrição animal

Armazenar alimento para o período da seca, quando a oferta de pastagem diminui, é fundamental para manter a qualidade da nutrição dos animais e a silagem de milho é a alternativa mais usada pelos produtores. O quadro Rebanho Gordo desta semana fala, no Jornal da Pecuária, sobre os principais cuidados na hora de produzir esse alimento.
No cerrado mineiro, no município de Nova Ponte (MG), tem uma fazenda que merece ser conhecida. O que se vê por lá é o resultado de 34 anos de trabalho de Odair Cenci, um gaúcho que veio para Minas Gerais produzir grãos e leite.
Nas duas propriedades da família são produzidos 11 mil litros de leite por dia. Para ter uma produção eficiente e sustentável, a família investiu mais de R$ 2 milhões na estrutura de free stall e em um sistema de tratamento e reaproveitamento do resíduo do confinamento das vacas. O sólido vira adubo para as lavouras e o líquido vai para o biodigestor onde será gerada energia pra movimentar a ordenha e os climatizadores.

• Qualidade da água é fator fundamental para o desempenho do rebanho
Somente conforto térmico não faz as vacas produzirem tanto leite. Para isso, elas precisam, principalmente, de comida e é das lavouras da fazenda que sai grande parte do alimento do gado. A forrageira escolhida para servir como fonte de energia e de fibra é o milho, a mais tradicional das culturas utilizadas como silagem no Brasil. Isso porque apresenta boa fermentação, alto teor de matéria seca e é bem aceita pelos animais.
O plantio da lavoura de milho para silagem requer todos os cuidados que se tem com a plantação para produção de grãos. Precisa de análise de solo, correção, adubação, boa densidade de plantas por hectare, espigas cheias e volume de massa verde. Os técnicos recomendam que o milho para silagem seja plantado também na safra de verão, com o período chuvoso e com mais luminosidade. Mas muitos pecuaristas preferem trabalhar na safrinha, para fugir da chuva no momento de ensilar a comida. Odinei Cenci, filho do Odair, garante que mesmo fora da época recomendada, o rendimento da lavoura deles está sendo muito acima da média.
– Estamos aqui com uma média de 70 toneladas por hectare. Nós fizemos silagem de 125 hectares nessa propriedade, esse ano. Vai dar mais ou menos 8 mil toneladas de silagem – conta Odinei.
Com a parte agronômica bem conduzida, a colheita acontece, em média, 100 dias depois do plantio. A partir desse momento, a qualidade da silagem vai depender de acertos em mínimos detalhes. A colheita tem que acontecer no momento certo do grão, no caso do milho deve ter entre 33% e 37% de matéria seca, o que garante uma boa fermentação e alto teor de energia no alimento.
Segundo o médico veterinário Paulo Rodrigues, consultor em nutrição animal, o grão está no ponto certo para ser colhido quando a parte leitosa, que é a área mais branca, corresponde a aproximadamente um terço do total e estiver um pouco mais duro que o chamado ponto de pamonha. A janela de colheita é bem estreita, em torno de sete dias. Grãos muito moles têm menor valor nutritivo e aumentam o risco de apodrecimento do material. Por outro lado, grãos muito duros não ficam bem compactados, gerando uma silagem escura e pobre em nutrientes.
O tamanho do corte das partículas é outro detalhe importante a ser observado, porque pode interferir na compactação e na absorção dos nutrientes pelos animais. O recomendado, segundo o médico veterinário, é cortar as partículas com aproximadamente 12 milímetros, em pedaços uniformes. Esse tamanho pode variar um pouco de acordo com a estratégia da fazenda.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Hospital do Câncer de Presidente Prudente


Segundo Leilão do Agronegócio do Hospital do Câncer de Presidente Prudente e Região .Sucesso absoluto. Foram mais de 2 milhões arrecadados para o termino das obras do Hospital que beneficiara toda região de Presidente Prudente , Mato Grosso do Sul , norte do Paraná e Oeste de São Paulo . Parabéns a Comissão Organizadora e a toda sociedade de Prudente , Venceslau e demais cidades que prestigiaram o nosso Leilão possibilitando Recorde de arrecadação .

domingo, 1 de junho de 2014