domingo, 24 de junho de 2018

Agropecuária liderou criação de empregos em maio

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O Brasil criou 33.659 vagas com carteira assinada em maio, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados na última quarta-feira (20). Foi o quinto resultado positivo consecutivo. O número de empregos criados é o saldo, ou seja, o total de contratações menos o de demissões no período. Em maio, foram 1.277.576 contratações contra 1.243.917 demissões, totalizando o saldo de 33.659 empregos criados. No acumulado do ano até maio, o país gerou 381.166 postos com carteira assinada, segundo o Caged. O resultado de maio, no entanto, teve uma queda de 82.239 empregos em relação a abril, quando foram criadas 115.898 vagas com carteira. Na comparação com maio de 2017, quando houve abertura de 34.253 vagas, a redução foi de 594 postos de trabalho. Agropecuária lidera contratações formais Dos oito setores avaliados pela pesquisa, seis apresentaram saldo positivo na criação de vagas. A agropecuária foi o setor que mais gerou empregos no mês. Agropecuária: + 29.302 Serviços: + 18.577 Construção Civil: + 3.181 Serviços Industriais de Utilidade Pública: + 555 Extrativa Mineral: + 230 Administração Pública: + 197 Indústria: - 6.464 Comércio: - 11.919 Trabalho intermitente Segundo o ministério, a reforma trabalhista, em vigor desde 11 de novembro de 2017, "já pode ser mensurada pelas estatísticas do mercado de trabalho". Pela modalidade de trabalho intermitente, que é a possibilidade de trabalhar sem horário fixo e ganhando apenas pelas horas trabalhadas, foram registradas 4.385 contratações e 1.165 demissões em maio. As contratações desse tipo se concentraram no setor de serviços (1.388), no comércio (690) e na indústria (613). Com informações do UOL.

Arroba: oferta está curta

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Na maior parte das praças pecuárias o cenário para o boi gordo é de mercado “brigado”. A oferta de boiadas terminadas está diminuindo. As compras, na maioria dos casos, são compassadas e os negócios com lotes menores têm sido frequentes. Em função da dificuldade das vendas de carne, os compradores estão retraídos e as cotações estáveis. Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php Em algumas regiões o mercado está comparativamente, firme e, ofertas de compra acima da referência estão ganhando volume. É o caso de Minas Gerais, onde três das quatro praças fecharam em alta na última quinta-feira (21/6). O motivo é a retração da oferta somada ao encurtamento das escalas de abate. No mercado atacadista de carne bovina com osso mais uma desvalorização. A carcaça de bovinos castrados ficou cotada em R$8,99/kg (21/6), queda de 0,9% frente ao levantamento anterior (20/6). Essa queda é reflexo da dificuldade no escoamento da carne. Vale lembrar que na segunda quinzena do mês sazonalmente o consumo cai devido a descapitalização da população. Com informações da Scot Consultoria.

10º LEILÃO NELORE AYMORÉ




Um ano depois... O 11 lugar da Prova de Eficiência Alimentar da Embrapa que foi destaque Software BIA para todas as características dentro dos contemporâneos.
Badalado Nelore Aymore

domingo, 17 de junho de 2018

Arroba: está sobrando boi?

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No fechamento de ontem não houve um viés definido no mercado do boi gordo, somente ajustes pontuais nas duas direções, seis praças tiveram quedas e quatro tiveram altas de preços, considerando as negociações a prazo. Contudo, gradativamente, as ofertas de compra por valores abaixo da referência se tornam mais comuns e os negócios nestes patamares vão acontecendo, mesmo em um momento em que não há abundância de oferta. Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php Os frigoríficos enfrentam dificuldade para escoar a produção de carne e, portanto, não intensificam as compras. O mercado atacadista de carne bovina com osso teve queda de 4,3% em relação às referências de ontem (13/06) e a carcaça de bois castrados está cotada em R$ 9,41/Kg. Com informações da Scot Consultoria.

10° Leilão Nelore Aymore



Durante a 42° Faive Pres Venceslau
Dia 7 de Agosto de 2018 a partir das 19 hs
80 Touros Nelore PO
Avaliacao Genetica Embrapa Geneplus
Media de DEPs TOP 3 %
10 touros de Repasse de Plantel PO
Media de peso de 700 kg aos 30 meses
Ultrassonografia de Carcaça pela DGT

domingo, 10 de junho de 2018

10º LEILÃO NELORE AYMORÉ


Arroba cai em SP mas sobe em outras praças

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A medida que os efeitos da paralisação dos motoristas de caminhão vão ficando para trás a dinâmica das negociações no mercado do boi gordo ficam mais claras. No fechamento de ontem, considerando a média dos preços à vista em todas as praças pecuárias pesquisadas, tivemos queda em sete e alta em quatro, comparados com os preços de ontem (6/6). Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php Em São Paulo, a entrega concentrada de boiadas (em função do volume represado durante o período da greve) permite que os frigoríficos pressionem o mercado. A cotação da arroba paulista está em R$ 138,00 à vista, livre de Funrural, queda de 1,4% na comparação mensal. Na região de Minas Gerais, a oferta de boiadas não está abundante e força ofertas de compra acima da referência. Estes movimentos indicam que ainda não há um viés definido no mercado. Contudo, analisando as ofertas de compra apregoadas com os preços vigentes antes da greve (23/6), em 50% das praças pesquisadas a cotação caiu, em 31% delas o quadro é de estabilidade e em 19% a cotação subiu. Com informações da Scot Consultoria.

Pecuária de corte perdeu R$ 11 bi em negócios

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O Brasil deixou de gerar US$ 240 milhões em receita com exportação de carne bovina em maio frente o esperado, em razão dos protestos de caminhoneiros, disse nesta quinta-feira (7) a Agroconsult, que estima perdas bilionárias para a cadeia produtiva da pecuária de corte nacional pelo mesmo motivo. A expectativa, antes dos protestos, era de que as exportações de carne bovina do país somassem US$ 384 milhões em maio, segundo consultoria. As manifestações, desencadeadas pela alta do diesel, duraram mais de dez dias e afetaram diversos setores da economia. No agronegócio, a indústria de carnes de aves e suína também sofreu perdas elevadas: cerca de US$ 300 milhões deixaram de ser gerados com a exportação de carne de frango, cuja expectativa inicial era de vendas de US$ 518 milhões; no caso da suína, a "frustração" foi de US$ 60 milhões, enquanto o segmento esperava embarcar US$ 100 milhões no mês passado, disse Nogueira. No caso da bovinocultura, os bloqueios de estradas e a falta de caminhões reduziram o escoamento de carne, explicou o sócio e coordenador de pecuária da consultoria, Mauricio Palma Nogueira, que ressalntou que a ex. "Em relação a abril, a frustração com as exportações foi de US$ 180 milhões por causa da greve”, comentou ele, durante evento em São Paulo para apresentação do Rally da Pecuária 2018, expedição que a consultoria realizará a partir deste mês pelas principais áreas produtoras de gado do Brasil, o maior exportador mundial da carne bovina. Conforme cálculos apresentados por ele, a cadeia produtiva da pecuária de corte, desde produtores até empresas de insumos, registrou perdas superiores a R$ 11 bilhões em negócios não realizados por causa dos protestos. "Isso é o que deixou de ser movimentado... Existe a possibilidade de reverter, mas só se tivermos um cenário inflacionário, com preços mais altos da carne bovina. A única forma é por preço”, disse. "Acredito que temos fôlego para isso, demanda, tem trabalho para reforçar mercado...", ponderou Nogueira, que vê a concorrência com as outras carnes e a retomada dos embarques como fatores altistas para a proteína bovina. O sócio da Agroconsult afirmou ainda que a tendência de confinamento de bovinos neste ano no Brasil é de estabilidade ou alta ante os pouco mais de 5 milhões de cabeças observados no ano passado. Segundo ele, o cenário de alta para os preços de carne e da arroba do boi gordo responderiam por esse cenário. Com informações do G1.

Queda do boi prejudica troca com o milho

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Os preços do milho recuaram nesta segunda semana de junho, após encerrada a greve dos caminhoneiros no país. O início da colheita da segunda safra (2017/2018) colabora com este cenário de menor pressão sobre as cotações. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos chegou a ser negociada em R$45,00, sem o frete, no final de maio, durante o período de greve. Atualmente, a referência está em R$43,00 por saca na região. Considerando a praça de São Paulo, atualmente é possível comprar 3,26 sacas de milho com o valor de uma arroba de boi gordo. Os patamares mais altos de preços do milho e a queda no preço do boi gordo prejudicaram a relação de troca. O poder de compra do pecuarista frente ao insumo diminuiu 4,1% em junho na comparação mensal. Já em relação a junho do ano passado, são 35,5% ou 1,79 saca a menos adquirida com o valor de uma arroba no estado. É a pior relação de troca desde maio de 2016, quando era possível comprar por volta de 3,0 sacas de milho com o valor de uma arroba de boi gordo. Para junho, com a colheita da segunda safra avançando no país, a expectativa é de preços mais frouxos para o milho no mercado interno. Na B3 (antiga BM&F), os contratos futuros de milho com vencimentos em julho e setembro de 2018 caíram nesta semana, refletindo o peso da colheita e aumento da disponibilidade interna. No entanto, o câmbio merece atenção, já que a alta do dólar poderá aumentar a competitividade do milho brasileiro para exportação no segundo semestre. Por outro lado, existe preocupação com relação ao tabelamento do frete rodoviário, que poderá afetar a movimentação no mercado brasileiro de grãos. Com informações da Scot Consultoria.

domingo, 3 de junho de 2018

Para onde vai a arroba depois da greve?

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Aos poucos, os frigoríficos pelo Brasil já estão girando seus estoques de carne, abatendo os bois escalados antes da greve e fazendo o mercado funcionar. Há relatos até de indústrias que já estão fazendo compras novas e abatendo. Há muita expectativa, pois o mercado sabe que a pressão sobre os preços vai ser forte, uma vez que, além da oferta que vinha em alta antes da crise gerada pela paralisação, agora ela terá que ser desreprezada. “Queda de braço”, resume Marcos Jacinto, de Canarana (MT), contando que o JBS de Barra do Garças já está trabalhando os animais comprados, mas sem preço para as novas aquisições, programadas para terça próxima. Também dia 5 o Marfrig de Ji-Paraná (RO) sairá escalando novamente. Até lá, a planta vai girar os mil animais negociados – R$ 132,00 a @ bois e R$ 123,00 vaca, 30 dias para descontar -, começando pelas duas carretas liberadas nesta quinta (31) já. Quem disse foi Sérgio Ferreira, que atua na compra da empresa e também é presidente da Associação Rural de Rondônia. O JBJ de Santa Fé e o JBS de Mozarlândia, os dois de Goiás, estão carregando nesta sexta (1) e matam amanhã e um dos quem venderam foi Marcelo Marcondes, com propriedades na região do Araguaia. “Terças disseram que voltam a comprar”, adiantou Marcondes, ex-presidente da Associação dos Produtores do Vale do Araguaia (Aprova). Ele acredita que os novos negócios vão sair, no mínimo, igual aos lotes que estão sendo levados hoje e fechados antes da greve: R$ 128,00 comum e R$ 131,00 o europa, no JBJ, praticamente a mesma coisa que no JBS. No Noroeste do Paraná, já abateram no feriado e vão abater domingo os animais antes vendidos por Lineu Gonçalves, que ao Notícias Agrícolas já havia dado que mais de 430 cabeças de seu confinamento ficaram retidas no curral com a greve. Novas compras na segunda e terça com o pecuarista pedidno R$ 2,00 a mais para novilha (a R$ 138,00) e bois (a R$ 140,00) nas uidades frigorífica 3 R, Colorado e Guaicara. “Eles (os frigoríficos) vão querer o mesmo preço, naturalmente”, pensa o pecuarista. Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php É preciso dizer que na região paranaense não há pressão dos grandes grupos, a oferta e a oferta é mais restrita pela pouca disponibilidade de pastagens e estiagem mais cedo. Em Colider (MT), o JBS já está mandando os fornecedores enviarem suas cargas. Carlos Eduardo Dias, da Marca 40, de Sinop e com propriedades na região de Alta Floresta, já está providenciando as 34 vacas e 1 touro, também de descarte, a R$ 124,00, que embarcam na terça. Ele está mais presente na cria, daí os descartes Também no ponto os lotes de Marco Garcia, de Três Lagoas (MS), que estavam parados pela greve, como o expresidente do Sindicato Rural da cidade fronteiriça com São Paulo também já havia falado ao Notícias Agrícolas. O que iria ser embarcado dia 24, vai ser levado dia 7 (quinta-feira), porque são bois e novilhos rastreados que a indústria precisa matar com os veterinários do Mapa por perto. “A R$ 131,00, mais R$ 2,00 de trace, mais de R$ 2 cota Hilton, mais prêmio por acabamento, mais a bonificação do programa do Novilho Precoce do MS”, afirma Garcia. Tudo com 30 dias e para descontar o Funrural, o mesmo que no Minerva de José Bonifácio (SP), para onde vai o outro lote do pecuarista sul-matogrossense, na terça-feira. No Grupo Pecuária Bauru (GPB), informações passados pelos membros podem ser lembradas aqui. Como a do Frigorífico Barra Mansa, de Sertãozinho (SP) que já conseguiu comprar de urgência na quarta e matar ontem, a R$ 127,00/@. O pecuarista pediu off de seu nome, mas disse que foram 38 vacas e 2 marrucos (touros) de descarte. Também há informações semelhantes, como o Marfrig de Promissão (SP) já abatendo. Em Três Marias, no Pará, Roberto Paulinelli já gira seu frigorífico. O Rio Maria tem capacidade de 550 animais por dia, mas vai tocando aos pouco enquanto vai saindo a carne, cuja maioria vai para Nordeste, São Paulo e Rio. Igual ao Frigorífico Verdi, de Pouso Redondo (SC). Com 300 ganchos diários, ontem Ariel Verdi, afirma ter matado 50%, e amanhã vai chegar a 90%. Seu escoamento, de carne certificada de charolês e angus, é mais rápido devido às distâncias menores no estado.
Os dois empresários também estavam entre aqueles que já haviam notificado da paralisação de suas empresas ao Notícias Agrícolas durante a greve. Com informações do Notícias Agrícolas. 

Reposição espera por retomada dos abates

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Em função da paralisação dos caminheiros, o mercado de reposição ficou estagnado. Os leilões interromperam suas atividades e as negociações diretas entre pecuaristas também foram afetadas. Os negócios que ocorreram foram acordados garantindo a entrega dos animais apenas após o final da paralisação. Com toda essa paradeira do mercado as referências não sofreram nenhuma alteração frente ao levantamento de semana passada. Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php Além de toda a questão de logística de transporte, as incertezas e a imprevisibilidade do mercado do boi gordo também deixam o recriador e invernista com o pé no freio. Do lado da ponta vendedora, ao passo que o período seco se intensifica a qualidade das pastagens cai e a retenção dos animais no pasto fica comprometida. Isso tende a deixar as cotações mais frouxas. A estratégia dos frigoríficos, o apetite do varejo na recomposição dos estoques e o comportamento da demanda após o fim da paralização determinarão os rumos do mercado do boi gordo e, consequentemente o de reposição. Com informações da Scot Consultoria.

Arroba: quem compra boi está pagando mais

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Até o fechamento da última quarta-feira (30/5), em função da greve dos caminhoneiros, as indústrias frigoríficas não compravam matéria-prima. As vendas eram raras, aconteciam em pequenos volumes, para poucas localidades onde era possível fazer entregas. Em função disso, muitos frigoríficos trabalhavam com estoques completamente cheios e estes não mexiam nos preços há duas semanas. Sem movimentação de compra e venda é impossível encontrar uma referência. Já aqueles poucos que negociavam regionalmente impuseram pequenos reajustes aos preços. Com isso, na média geral, os preços subiram 0,3% no acumulado dos últimos sete dias. Com isso, a trajetória de preços firmes completa oito semanas. Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php É prejuízo para todos os lados. Os pecuaristas que tinham programado a venda das boiadas terminadas, não podem cumprir. Ou seja, é mais desembolso não programado, afinal, a seca já chegou, é preciso suplementar. As indústrias não estão operando, não estão gerando receita, portanto, os custos fixos e variáveis indiretos não estão sendo “cobertos”. Os estoques parados custam para os empresários. E a coisa continua atrapalhando cadeia afora, refletindo em menos movimentação também nos segmentos que direta ou indiretamente atendem pecuaristas e indústrias. Por fim, quanto mais tempo levar para que o movimento que impede a circulação de mercadorias seja dissolvido, maior será o “acúmulo” de demanda. Isso pode puxar fortemente os preços da carne quando os frigoríficos voltarem a distribuir a produção. Com informações da Scot Consultoria.

Arroba: mercado aguarda normalização

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O mercado de boi gordo, que já registrava fraco ritmo de negócios nas primeiras semanas de maio, está paralisado diante do atual cenário. O Cepea praticamente não registrou negócios envolvendo boi gordo e bezerro em algumas praças, o que fez com que muitas ficassem sem indicações de preços em alguns dias. De um lado, pecuaristas têm deixado os animais no pasto, na tentativa de reduzir a necessidade do uso de suplementos. Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php Muitas indústrias de ração estão sem matéria-prima para processamento e, no caso das que têm derivados estocados, a dificuldade está na distribuição. Esse cenário pode resultar em menor produtividade. De outro lado, no frigorífico, novas cargas de animais não chegam e, mesmo onde houve abate no correr da semana, a impossibilidade de distribuição da carne fez com que a indústria interrompesse as atividades nesta semana. Com informações do CEPEA.