A cadeia produtiva brasileira da carne bovina movimenta cerca de R$ 167,5 bilhões, por ano, e gera
aproximadamente 7 milhões de empregos. O setor produz 9,5 milhões de toneladas, sendo 7,6 milhões
destinadas ao mercado interno e 1,8 milhão exportadas para mais de 140 países, segundo dados do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Nos próximos cinco anos, o Brasil pode ser o maior produtor de
carne bovina do mundo, superando os Estados Unidos, que atualmente ocupam o primeiro lugar no ranking.
Diante desses dados, o Brasil tem motivos de sobra para celebrar o Dia Nacional do Pecuarista, comemorado
nesta sexta (15/07). A data foi instituída pela Lei n° 11.716/2008.
Informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o rebanho bovino brasileiro
possui mais de 212 milhões de cabeças. Os cincos maiores estados produtores são: Mato Grosso, com 28
milhões de cabeças; Minas Gerais, com 23 milhões; Goiás, com 21 milhões; Mato Grosso do Sul, com 21 milhões
e Pará, com 19 milhões.
O rebanho nacional é formado por raças zebuínas, taurinas e asiáticas, tanto para produção de carne, quanto
para produção de leite. Com aptidão para corte, nas zebuínas, considerase predominantemente a raça nelore,
seguida da guzerá, brahman, tabapuã, sindi e indubrasil. Entre as principais raças taurinas estão a aberdeenangus,
hereford & braford, brangus, simental, limousin, charolês e a raça wagyu, de origem asiática. E com
habilidade para leite são criadas as raças zebuínas gir leiteiro e girolando e as raças taurinas holandesa e
jersey. Com informações da CNA.
Parabéns aos pecuaristas brasileiros, que lutam contra tantas adversidades, pelo seu dia!
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